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24-12-2009

Partidos destacam crise e eleições autárquicas como factos marcantes de 2009.


Os partidos com assento na Assembleia Municipal de Ílhavo fazem um balanço ao ano de 2009 e destacam acontecimentos que marcaram o ano. ...

Os partidos com assento na Assembleia Municipal de Ílhavo fazem um balanço ao ano de 2009 e destacam acontecimentos que marcaram o ano. Para Paulo Costa, do PSD, os actos eleitorais foram o acontecimento mais importante de 2009, mas destaca, também, as actividades da Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro.

“Este foi um ano muito importante de afirmação da Comunidade Intermunicipal. Vemos cada vez mais a CIRA envolvida em projectos importantes, tal como seja o Parque da Ciência e Inovação, ou o Polis Ria. Vemos a CIRA mais sólida, mais forte e solidária. A nível local, destaque também para as eleições autárquicas que ditou a vitória do PSD. Uma vitória folgada que mostra que as pessoas votaram no partido certo e que escolheram o presidente ideal para a Câmara Municipal”, disse Paulo Costa.

Francisco Rocha concorda e destaca as eleições como o grande acontecimento do ano 2009. O elemento do CDS realça também a aprovação do Plano e Orçamento da Câmara de Ílhavo que diz “só vai servir para aumentar o défice da autarquia”.

“Podemos dizer que o grande acontecimento de 2009 foi, de facto, as eleições autárquicas. Era suposta que tivessem marcado uma página de mudança na sociedade ilhavense, mas tal não aconteceu. Assiste-se a um reforço da posição de Ribau Esteves, para continuar tudo na mesma. O orçamento para 2010 vai aumentar o défice da câmara e vemos também um aumento da carga fiscal”, defendeu Francisco Rocha.

Já o PS escolhe a crise económico-financeira como o marco de 2009. José Vaz acredita, também, que as autarquias deveriam ser mais solidárias quando surgem aquele tipo de dificuldades. “O que marca 2009 é a crise internacional, infelizmente. É preocupante e isso é que traz problemas graves ao País. E nestas situações, nem sempre os municípios são solidários com estes problemas e dificuldade e por isso é preciso por um travão ao despesismo nas autarquias”, alertou José Vaz.

Também José Aberto Loureiro optou por destacar a crise. O deputado do PCP afirma que Portugal não estava preparado para as dificuldades e que a prova é o aumento constante do desemprego. “Tem-se vindo a agravar a situação do País. O desemprego tem vindo a aumentar e com isso temos empresas a dispensar os seus trabalhadores e grandes empresas que oferecem apenas 450 euros aos trabalhadores para estes conseguirem sobreviver”, disse José Alberto Loureiro.


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